Experimentar

Ministrantes: Juliana e Fernanda G.





Objetivos: Explorar os sentidos; Identificar e nomear diferentes informações sensoriais que nos cercam.



13/06 - último encontro da Oficina! 












10° dia: 30/05

Momento de reflexão frente às experiências e conhecimentos adquiridos ao longo da oficina. Criação de um memorial com o conteúdo criado pelos alunos.










9° dia: 23/05

Chocolate e espiral

Começamos a aula cantando a música "chocolate", com um jogo de coordenação de mãos.. Então, pudemos observar, cheirar e provar três tipos de chocolate: amargo, ao leite e branco.

Por fim, trabalhamos no desenho de espirais, mas trabalhando em equipe. Um completava o trabalho do outro, enquanto sons estranhos tentavam nos desconcentrar... 








Depois fizemos a observação dos aipos que estavam há uma semana nos corantes alimentícios. 


Resultado da experiência da última oficina: O corante natural adentrou a seiva do aipo, alterando sua composição e cor original.





8º dia: 16/05


Pintando com tinta de alimentos (naturais e artificiais)

A experiência desse dia, começou bem antes da aula. Um dia antes as profes Fernanda e Juliana bateram no liquidificador beterraba, cenoura e espinafre. Depois de liquidificar, coaram, ficando só com o suco de cada um desses vegetais.
No dia da oficina, os alunos puderam pintar com as cores vermelha (da beterraba), verde (do espinafre) e laranja (da cenoura) como se fossem aquarelas. Depois da pintura, observar como a cor do pigmento vai mudando a medida que seca no papel. 
Antes mesmo da oficina começar, os alunos também foram até a sala de artes para verem partes de um aipo serem colocadas em corantes alimentícios artificiais. No final dessa manhã, um pouco da cor já estava sendo absorvida pelo aipo. Essa observação seguiu nos encontros seguintes.













 7º dia: 09/05

Como na primeira aula, os alunos experimentaram as árvores de um jeito diferente.

Foram distribuídos máscaras em que a visão se tornava parcial. As máscaras só deixavam um olho aberto e com visão restrita a diferentes formatos, como círculos, triângulos, elipses, etc. As crianças puderam desenhar a mesma árvore sob diferentes perspectivas. Depois da experiência, observaram seus desenhos e discutiram sobre como o óculos modificava, atrapalhava ou focava seu olhar no percurso entre a árvore e o papel. 

















6° dia: 02/05



Na aula de hoje experienciamos a criação de pigmentos e tintas a partir de extratos naturais, como a cenoura, o espinafre e a beterraba. Foi muito divertido e curioso descobrir como podemos usar cascas de alimentos para produzir tintas naturais e não-tóxicas, e, assim, desenvolver um conhecimento sustentável. Depois da experiência, os alunos escreveram um breve relato sobre o que vivenciaram e aprenderam durante a oficina.










5° dia - 25/04:

Ao som da música "Passeio no Zoológico", de Alda Oliveira, os alunos da oficina desenharam animais pela parede forrada de papel,  conforme a música trocava o animal as crianças trocavam de lugar e iniciavam novo desenho. A novidade foi o desenho feito com uma canetinha presa na ponta de uma taquara. Essa experiência impôs uma dificuldade: desenhar com algo muito mais longo que o de costume. Entretanto, proporciona um exercício de afastamento do papel e soltura do gesto para desenhar.

Ao final da aula, com bolinhas, fizeram massagem ao mesmo tempo em que receberam massagem dos colegas.













 


4º dia - 18/04:

Parte do tempo da nossa oficina foi utilizado para comemorarmos o aniversário de 63 anos do Colégio de Aplicação. Ao retornarmos, fizemos o registro das experiências que tivemos com os 5 sentidos nessa atividade diferente da escola, como: experimentar e sentir o cheiro do bolo de aniversário no horário do lanche, sentar no chão do saguão da escola, ver uma apresentação no palco e outra no pátio e ouvir o diretor falar ao microfone.
Por fim, fizemos um momento de concentração em torno de um metalofone, experimentando tocarmos juntos ou alternadamente.












3º dia - 11/04:

No terceiro encontro da Oficina Experimentar começamos tentando imaginar o que poderia ser feito com uma meia e um copo com arroz e camomila.Lembramos e registramos a aula passada e verificamos como as conchas construídas ficaram.
Com a música "O Silêncio" de Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes criamos movimentos possíveis de serem copiados por nossos colegas. Após a socialização deles, experimentamos os movimentos com um instrumento grudado ao corpo.
Na última atividade prática, usamos nossa meia, agora transformada em "tapa-olho com perfume" para relaxarmos.
Concluímos registrando o que fizemos na aula de hoje.








                  




















2º dia - 04/04: 

Em nosso segundo encontro, as experimentações cercaram a manipulação da argila para a construção de espécies de conchas, as quais serão estilizadas posteriormente e servem como dispositivos para modificação do som ao redor. Iniciamos com as instruções de uso da argila e dos instrumentos de apoio. No primeiro momento da aula, foi feita a proposição de uma coreografia livre para a música Happy, baseada em 4 tipos de disparador, quando cada uma das palavras era ditas os alunos deviam mudar o movimento e adaptá-lo para a próxima, as palavras eram: joelho, pé, quadril e robô. Após o ensaio, os alunos passaram para a atividade de argila, e, a cada vez que a música tocava eles deviam ir até à frente do quadro calmamente e dançar conforme a instrução das palavras disparadoras e depois retornar às argilas. Ao final fizemos uma reflexão sobre a prática uma pequena atividade de relaxamento ao som de música indiana.




1º dia - 28/03:

 No primeiro encontro foram apresentadas as ideias principais que compõem a oficina, bem como conversamos acerca do sentido da palavra experimentar, seus usos e significados.  A partir daí nossas atividades foram divididas em três momentos: instrução e movimento por meio da música A Pulguinha do grupo Palavra Cantada; experimentar a árvore (no pátio da escola)  produzindo sons com copo, colher e baqueta e fazendo registro das cascas com massinha de modelar e frotagem (após a experiência os alunos descreviam, desenhavam ou associavam palavras às ações em uma folha colocada em uma prancheta); ao final da oficina conversamos sobre o que foi feito, sobre as coisas novas que descobriram com as diferentes formas de experimentar as árvores, e, com essas informações compiladas, os alunos sugeriram qual o título que a aula deveria ter. O nome escolhido pela maioria dos alunos foi : Descobrindo coisas na árvore.



























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